Monja Coen diz que faz quimioterapia contra câncer de pele e que está em 'processo de cura'

"A vida é assim, às vezes a gente passa por momentos em que as coisas não são como a gente gostaria. Mas tudo tem começo meio e fim", afirmou a líder religiosa. Monja Coen apresenta com otimismo seu tratamento com pomada que afirma ser quimioterapia localizada contra células que têm possibilidade de serem cancerígenas Reprodução/Instagram Representante do Zen Budismo no Brasil, Monja Coen Roshi, de 76 anos, compartilhou com seus mais de 3 milhões de seguidores no Instagram que está em "processo de cura" em um tratamento com quimioterapia contra um câncer de pele. A monja budista ficou conhecida na internet por tratar de forma leve os sentimentos humanos. 'Aprecie, procure excelência e respeite todas as formas de vida': Monja Coen divide ensinamentos em entrevista ao g1 Em um dos seus depoimentos em vídeo sobre o tratatamento, a líder religiosa deixou uma mensagem de otimismo. "Estou em um processo de cura, ele é feinho, fica assim bem feinho, mas depois melhora", disse a monja. "A vida é assim, às vezes a gente passa por momentos em que as coisas não são como a gente gostaria. Mas tudo tem começo meio e fim", afirmou. Pomada em tratamento Segundo Coen, o tratamento é baseado na aplicação de uma pomada sobre os pontos em que há prováveis concentrações de células cancerígenas. O medicamento age na região, forma pequenas feridas e depois cicatriza deixando uma espécie de "cobertura" na região. "Estou fazendo uma quimioterapia com uma pomadinha que você passa e ela vai fazer ferida onde tiver câncer. Depois a ferida sai e o câncer sai junto. Mas dói, viu", comentou a religiosa. Sobre o câncer de pele Abaixo, em seis tópicos, veja um resumo com o essencial sobre o câncer de pele: Principal causa de câncer de pele é a exposição excessiva aos raios ultravioleta) emitidos pelo Sol. Câncer de pele não-melanoma e o melanoma representam 34% dos diagnósticos de câncer no Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). O câncer de pele não-melanoma é o tumor maligno mais comum, ele pode ser do tipo carcinoma basocelular ou carcinoma espinocelular. Carcinoma basocelular (não melanoma): o mais comum e também o menos agressivo: se caracteriza por uma lesão (ferida ou nódulo), e apresenta evolução lenta Carcinoma espinocelular (não melanoma): também surge por meio de uma ferida ou sobre uma cicatriz, principalmente aquelas decorrentes de queimadura. A maior gravidade do carcinoma epidermoide se deve à possibilidade de apresentar metástase (espalhar-se para outros órgãos). Melanoma: é o tipo mais raro, mas o mais agressivo. Geralmente, a doença se apresenta como uma pinta irregular na pele. O melanoma tem crescimento progressivo, sendo assim, esse sinal chamará cada vez mais a atenção, mudando formato, coloração ou relevo. Para esse câncer, vale a regra do ABCDE das pintas (veja abaixo). Veja os tipos de câncer de pele Arte/TV Globo O ABCDE das pintas Para facilitar o monitoramento de sinais do surgimento de um câncer de pele melanoma, os especialistas usam conceitos que podem ser resumidos nas letras ABCDE: Letra A (assimetria): se ao dividir a pinta ao meio os lados não forem iguais, quer dizer que são assimétricas e é um risco para pinta maligna. Se forem simétricas, a pinta é benigna. Letra B (borda): bordas borradas e irregulares são sinais de alerta para pinta maligna. Letra C (cor): pinta com mais de uma cor pode ser sinal de melanoma. Letra D (dimensão): medir o diâmetro da pinta, se for maior que 6mm (corresponde à parte de trás do lápis) é preocupante para câncer. Letra E (evolução): ficar atento às mudanças nas características da pinta: cor, tamanho. A dermatologista enfatiza: pinta de adulto não cresce! Se crescer é sinal de alerta. Dezembro Laranja: Dermatologista ensina como prevenir o câncer de pele

Mar 29, 2024 - 09:19
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Monja Coen diz que faz quimioterapia contra câncer de pele e que está em 'processo de cura'

"A vida é assim, às vezes a gente passa por momentos em que as coisas não são como a gente gostaria. Mas tudo tem começo meio e fim", afirmou a líder religiosa. Monja Coen apresenta com otimismo seu tratamento com pomada que afirma ser quimioterapia localizada contra células que têm possibilidade de serem cancerígenas Reprodução/Instagram Representante do Zen Budismo no Brasil, Monja Coen Roshi, de 76 anos, compartilhou com seus mais de 3 milhões de seguidores no Instagram que está em "processo de cura" em um tratamento com quimioterapia contra um câncer de pele. A monja budista ficou conhecida na internet por tratar de forma leve os sentimentos humanos. 'Aprecie, procure excelência e respeite todas as formas de vida': Monja Coen divide ensinamentos em entrevista ao g1 Em um dos seus depoimentos em vídeo sobre o tratatamento, a líder religiosa deixou uma mensagem de otimismo. "Estou em um processo de cura, ele é feinho, fica assim bem feinho, mas depois melhora", disse a monja. "A vida é assim, às vezes a gente passa por momentos em que as coisas não são como a gente gostaria. Mas tudo tem começo meio e fim", afirmou. Pomada em tratamento Segundo Coen, o tratamento é baseado na aplicação de uma pomada sobre os pontos em que há prováveis concentrações de células cancerígenas. O medicamento age na região, forma pequenas feridas e depois cicatriza deixando uma espécie de "cobertura" na região. "Estou fazendo uma quimioterapia com uma pomadinha que você passa e ela vai fazer ferida onde tiver câncer. Depois a ferida sai e o câncer sai junto. Mas dói, viu", comentou a religiosa. Sobre o câncer de pele Abaixo, em seis tópicos, veja um resumo com o essencial sobre o câncer de pele: Principal causa de câncer de pele é a exposição excessiva aos raios ultravioleta) emitidos pelo Sol. Câncer de pele não-melanoma e o melanoma representam 34% dos diagnósticos de câncer no Brasil, segundo o Instituto Nacional do câncer (Inca). O câncer de pele não-melanoma é o tumor maligno mais comum, ele pode ser do tipo carcinoma basocelular ou carcinoma espinocelular. Carcinoma basocelular (não melanoma): o mais comum e também o menos agressivo: se caracteriza por uma lesão (ferida ou nódulo), e apresenta evolução lenta Carcinoma espinocelular (não melanoma): também surge por meio de uma ferida ou sobre uma cicatriz, principalmente aquelas decorrentes de queimadura. A maior gravidade do carcinoma epidermoide se deve à possibilidade de apresentar metástase (espalhar-se para outros órgãos). Melanoma: é o tipo mais raro, mas o mais agressivo. Geralmente, a doença se apresenta como uma pinta irregular na pele. O melanoma tem crescimento progressivo, sendo assim, esse sinal chamará cada vez mais a atenção, mudando formato, coloração ou relevo. Para esse câncer, vale a regra do ABCDE das pintas (veja abaixo). Veja os tipos de câncer de pele Arte/TV Globo O ABCDE das pintas Para facilitar o monitoramento de sinais do surgimento de um câncer de pele melanoma, os especialistas usam conceitos que podem ser resumidos nas letras ABCDE: Letra A (assimetria): se ao dividir a pinta ao meio os lados não forem iguais, quer dizer que são assimétricas e é um risco para pinta maligna. Se forem simétricas, a pinta é benigna. Letra B (borda): bordas borradas e irregulares são sinais de alerta para pinta maligna. Letra C (cor): pinta com mais de uma cor pode ser sinal de melanoma. Letra D (dimensão): medir o diâmetro da pinta, se for maior que 6mm (corresponde à parte de trás do lápis) é preocupante para câncer. Letra E (evolução): ficar atento às mudanças nas características da pinta: cor, tamanho. A dermatologista enfatiza: pinta de adulto não cresce! Se crescer é sinal de alerta. Dezembro Laranja: Dermatologista ensina como prevenir o câncer de pele

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