Dermatologista explica quais tipos de repelentes são mais eficazes contra a dengue e como usá-los corretamente
Em entrevista à TV TEM, a dermatologista Célia de Moraes, explica por qual motivo é importante que o repelente tenha a substância Icaridina na formulação do produto. Usar repelentes ou perfumes dentro do carro podem causar um grande prejuízo Reprodução Com o aumento dos casos de dengue na região de Sorocaba e de Jundiaí (SP), é importante que os moradores fiquem atentos às medidas de prevenção da doença. Uma delas é o uso de repelentes. ???? Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp Quais remédios são contraindicados e quais podem ser usados para tratar sintomas A TV TEM conversou com uma dermatologista para saber quais os tipos mais eficazes e recomendados pelos especialistas. De acordo com Célia de Moraes, é importante que o produto possua a substância Icaridina em sua formulação. “A única substância que é pouco tóxica e que tem comprovação científica de que funciona contra o mosquito da dengue é, realmente, a icaridina. Também é fácil de identificar quais repelentes possuem essa substância na farmácia, pois as embalagens são pretas e, normalmente, a informação também está no rótulo”, explica a dermatologista. Veja quais os sintomas da doença, cuidados e como evitar No entanto, a médica alerta que esse tipo de repelente não é indicado para crianças menores de dois anos de idade. “Não existe um estudo que comprove que não haja a toxicidade para crianças menores de dois anos, apenas estudos a partir de dois anos, então é melhor evitar", afirma. Para proteger as crianças menores de dois anos de idade, a dermatologista indica alguns métodos que já são conhecidos. “Pode ser com roupinhas mais fechadas, o velho mosquiteiro, tela na janela, repelentes ligados na tomada”, explica. Para que o repelente atue da maneira correta, a dermatologista Célia conta que é necessário aplicá-lo do jeito certo, sempre em áreas que não estão cobertas, e evitando, por exemplo, passar por baixo da roupa, o que aumenta a toxicidade do produto. Dermatologista explica quais repelentes ajudam na proteção contra a dengue Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM
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Em entrevista à TV TEM, a Dermatologista Célia de Moraes, explica por qual motivo é importante que o repelente tenha a substância Icaridina na formulação do produto. Usar repelentes ou perfumes dentro do carro podem causar um grande prejuízo Reprodução Com o aumento dos casos de dengue na região de Sorocaba e de Jundiaí (SP), é importante que os moradores fiquem atentos às medidas de prevenção da doença. Uma delas é o uso de repelentes. ???? Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp Quais remédios são contraindicados e quais podem ser usados para tratar sintomas A TV TEM conversou com uma Dermatologista para saber quais os tipos mais eficazes e recomendados pelos especialistas. De acordo com Célia de Moraes, é importante que o produto possua a substância Icaridina em sua formulação. “A única substância que é pouco tóxica e que tem comprovação científica de que funciona contra o mosquito da dengue é, realmente, a icaridina. Também é fácil de identificar quais repelentes possuem essa substância na farmácia, pois as embalagens são pretas e, normalmente, a informação também está no rótulo”, explica a Dermatologista. Veja quais os sintomas da doença, cuidados e como evitar No entanto, a médica alerta que esse tipo de repelente não é indicado para crianças menores de dois anos de idade. “Não existe um estudo que comprove que não haja a toxicidade para crianças menores de dois anos, apenas estudos a partir de dois anos, então é melhor evitar", afirma. Para proteger as crianças menores de dois anos de idade, a Dermatologista indica alguns métodos que já são conhecidos. “Pode ser com roupinhas mais fechadas, o velho mosquiteiro, tela na janela, repelentes ligados na tomada”, explica. Para que o repelente atue da maneira correta, a Dermatologista Célia conta que é necessário aplicá-lo do jeito certo, sempre em áreas que não estão cobertas, e evitando, por exemplo, passar por baixo da roupa, o que aumenta a toxicidade do produto. Dermatologista explica quais repelentes ajudam na proteção contra a dengue Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM
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