Dengue: DF tem 55 mortes e 100.558 casos prováveis da doença

Cerca de 82 mortes seguem em investigação. Dados são do boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde divulgado nesta segunda-feira (26). Dengue Freepik O Distrito Federal registrou 55 mortes por dengue e 100.558 casos prováveis entre 31 de dezembro de 2023 e 24 de fevereiro de 2024. Os dados são do boletim epidemiológico divulgado nesta segunda-feira (26) pela Secretaria de Saúde. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. A maioria das mortes é de pessoas na faixa etária de 60 a 69 anos (veja tabela abaixo). Entre as regiões mais afetadas estão Ceilândia (10 óbitos ), Recanto das Emas (5 óbitos), de Samambaia (4 óbitos) e Taguatinga (4 óbitos). Faixa etária de óbitos da dengue no DF Em relação ao gênero, a maioria das mortes é de homens Homens: 30 Mulheres: 20 Já em relação aos casos prováveis da doença, a maioria é formada por mulheres e a faixa etária fica entre 20 a 29 anos. Principais sintomas e sinais de alerta da dengue Sintomas da dengue arte/g1 Nem sempre a infecção apresenta sintomas. O indivíduo pode ter uma dengue assintomática ou ter um quadro leve. Mas é preciso ficar atento se a pessoa tiver febre alta (39ºC a 40ºC), de início repentino, acompanhada por pelo menos outros dois sintomas: Dor de cabeça intensa Dor atrás dos olhos Dores musculares e articulares Náusea e vômito Manchas vermelhas no corpo ⚠️O Ministério da Saúde alerta que é importante procurar um serviço de saúde para diagnóstico e tratamento adequados ao apresentar possíveis sintomas de dengue. A forma grave é a que preocupa. Após o período febril, o indivíduo deve ficar atento aos sinais de alarme: Dor abdominal intensa e contínua Vômitos persistentes Acúmulo de líquidos em cavidades corporais Sangramento de mucosa Hemorragias LEIA TAMBÉM: DENGUE NO DF: Consultórios para atender apenas pacientes com sintomas de dengue passam a funcionar nas UPAs no DF, diz secretária de Saúde DENGUE: Entenda por que a forma grave da doença não deve ser chamada de hemorrágica Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.

Mar 8, 2024 - 17:37
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Dengue: DF tem 55 mortes e 100.558 casos prováveis da doença

Cerca de 82 mortes seguem em investigação. Dados são do boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde divulgado nesta segunda-feira (26). Dengue Freepik O Distrito Federal registrou 55 mortes por dengue e 100.558 casos prováveis entre 31 de dezembro de 2023 e 24 de fevereiro de 2024. Os dados são do boletim epidemiológico divulgado nesta segunda-feira (26) pela Secretaria de Saúde. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. A maioria das mortes é de pessoas na faixa etária de 60 a 69 anos (veja tabela abaixo). Entre as regiões mais afetadas estão Ceilândia (10 óbitos ), Recanto das Emas (5 óbitos), de Samambaia (4 óbitos) e Taguatinga (4 óbitos). Faixa etária de óbitos da dengue no DF Em relação ao gênero, a maioria das mortes é de homens Homens: 30 Mulheres: 20 Já em relação aos casos prováveis da doença, a maioria é formada por mulheres e a faixa etária fica entre 20 a 29 anos. Principais sintomas e sinais de alerta da dengue Sintomas da dengue arte/g1 Nem sempre a infecção apresenta sintomas. O indivíduo pode ter uma dengue assintomática ou ter um quadro leve. Mas é preciso ficar atento se a pessoa tiver febre alta (39ºC a 40ºC), de início repentino, acompanhada por pelo menos outros dois sintomas: Dor de cabeça intensa Dor atrás dos olhos Dores musculares e articulares Náusea e vômito Manchas vermelhas no corpo ⚠️O Ministério da Saúde alerta que é importante procurar um serviço de saúde para diagnóstico e tratamento adequados ao apresentar possíveis sintomas de dengue. A forma grave é a que preocupa. Após o período febril, o indivíduo deve ficar atento aos sinais de alarme: Dor abdominal intensa e contínua Vômitos persistentes Acúmulo de líquidos em cavidades corporais Sangramento de mucosa Hemorragias LEIA TAMBÉM: DENGUE NO DF: Consultórios para atender apenas pacientes com sintomas de dengue passam a funcionar nas UPAs no DF, diz secretária de Saúde DENGUE: Entenda por que a forma grave da doença não deve ser chamada de hemorrágica Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.

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